Imóvel Comercial com Excelente localizaçao,visibilidade e estrutura.Com 3 Frentes.Está Localizado em uma importante Via do Bairro,ao lado de dois grandes condomínios residenciais que somam 8 Torres.Zona Comercial com grande fluxo.O Bonfim é um bairro da Zona Norte de Campinas, Macrorregião Norte, no limite com as Regiões Central e Oeste, tendo ao norte o Jardim Chapadão, ao sul a Vila Teixeira, a leste ficam o Botafogo e o Terminal Multimodal de Campinas e a oeste fica o Jardim IV Centenário. O bairro Bonfim fica localizado em Campinas próximo aos bairros Vila Industrial, Jardim Chapadão e Jardim Interlagos. Em função do fato de Campinas não ter delimitação legal e precisa dos bairros, há bairros que são desconhecidos da população em geral, em função de seu pequeno tamanho:Vila Andrade Neves (nas proximidades da Avenida Andrade Neves e da extinta linha da Mogiana);Vila Ferreira Jorge (uma pequena reentrância na convergência das antigas linhas da Sorocabana e da Mogiana);Vila Rossi Borghi e Siqueira (região mais alta, já próximo ao Jardim Chapadão).Imóvel com estacionamento frontal.Area de grande concentraçao comercial.Campinas é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, Região Sudeste do país. Pertence à microrregião e mesorregião homônimas, distante 99 km a noroeste de São Paulo, capital estadual. Ocupa uma área de 797,6 km², da qual 238,323 km² estão em perímetro urbano e os 559,277 km² restantes constituem a zona rural.[11] Em 2020, sua população foi estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 1 213 792 habitantes,[7] sendo o terceiro município mais populoso de São Paulo (ficando atrás de Guarulhos e da capital) e o décimo quarto de todo o país. Aparece em quinto lugar entre 100 municípios analisados pelo Índice das Melhores e Maiores Cidades Brasileiras, o BCI100, elaborado pela Delta Economics & Finance com base nos dados do Censo 2010 do IBGE e do Ideb.[12][13]Campinas foi fundada em 14 de julho de 1774. Entre o final do século XVIII e o começo do século XX, a cidade teve o café e a cana-de-açúcar como importantes atividades econômicas. Porém, desde a década de 1930, a indústria e o comércio são as principais fontes de renda, sendo considerada um polo industrial regional. Atualmente, é formada por seis distritos, além da sede, sendo, ainda, subdividida em 14 administrações regionais, cinco regiões e vários bairros.[14]Décima cidade mais rica do Brasil, hoje é responsável por pelo menos 15% de toda a produção científica nacional, sendo o terceiro maior polo de pesquisa e desenvolvimento brasileiro.[15] Tem também diversos atrativos turísticos, com valor histórico, cultural ou científico, como museus, parques e teatros. A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, fundada em 1974, é considerada uma das principais do país.[16]A Região Metropolitana de Campinas, formada por vinte municípios paulistas, possui uma população de mais de três milhões de habitantes, formando a décima maior área metropolitana do Brasil e, junto com a Grande São Paulo, Vale do Paraíba e a Baixada Santista, integra o chamado Complexo Metropolitano Expandido, a primeira macrometrópole do hemisfério sul, que ultrapassa trinta milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população total do estado de São Paulo.A origem do topônimo Campinas (pronuncia-se IPA: [k???pin?s]) tem origem na criação do povoamento durante a abertura de caminhos para os atuais estados Goiás e Mato Grosso, feita por bandeirantes paulistas do Planalto de Piratininga. Uma dessas trilhas, aberta entre 1721 e 1730, chamava-se Caminho dos Goiases, onde depois se instalou um local para descanso entre as vilas de Jundiaí e Moji-Mirim. Posteriormente, esse local ficou conhecido como "Campinhos de Mato Grosso", depois "Bairro de Mato Grosso", e por fim "Campinas do Mato Grosso", por haver na região três pequenos terrenos descampados (campinas sem árvores), o que originou o nome atual do município.A partir de 1998, a cidade vem assistindo a uma mudança acentuada na sua base econômica: perde importância o setor industrial (com a migração de fábricas para cidades vizinhas ou outras regiões do país), e ganha destaque o setor de serviços (comércio, pesquisa, serviços de alta tecnologia e empresas na área de logística).[31]Desde a década de 2000, graças a investimentos públicos e privados, a cidade vem alcançando seu equilíbrio econômico e social, tornando-se um município cada vez mais competitivo perante a Região Metropolitana de Campinas. Leis de incentivos para empresas que se instalarem na cidade foram criadas e a obra de ampliação da Rodovia dos Bandeirantes, cujo trajeto passa pelo município, trouxe novas possibilidades de desenvolvimento.[31]Campinas é hoje a principal força econômica da Região Metropolitana de Campinas, apresentando uma boa qualidade de vida, como é possível comprovar através de seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),[8] além disso os índices de desemprego e violência, apesar de não estarem nos mesmos índices de outrora, ainda continuam baixos se comparado a cidades vizinhas. Também se destacam um moderno parque industrial e tecnológico — fruto de um plano de instalação de "tecnopolos",[54] e renomadas instituições de ensino superior, como a Universidade Estadual de Campinas e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Também é em Campinas que se localiza o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD).[31]O intenso processo de conurbação atualmente em curso na região vem criando uma metrópole cujo centro está em Campinas e atinge vários municípios, como Sumaré, Americana, Indaiatuba, Hortolândia, Santa Bárbara d'Oeste, Valinhos, Itatiba e Paulínia. A Região Metropolitana de Campinas (RMC) foi criada pela lei complementar estadual 870, de 19 de junho de 2000, e atualmente é constituída por vinte municípios, sendo a décima maior aglomeração urbana do Brasil, com 3 043 217 habitantes, ou 1,5% da população brasileira.[17] É uma das mais dinâmicas no cenário econômico brasileiro e representa 2,7%o do produto interno bruto nacional e 7,83% do produto interno bruto paulista, ou seja, cerca de 77,7 bilhões de reais por ano.[95] Além de possuir uma forte economia, a região também apresenta uma infraestrutura que proporciona o desenvolvimento de toda a área metropolitana.[31]Campinas faz parte do chamado Complexo Metropolitano Expandido, que ultrapassa os trinta milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população do estado paulista inteiro. As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo já formam a primeira megalópole (ou macrometrópole) do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam mais de 12% da população brasileira.O município de Campinas possui, além das subprefeituras dos seus quatro distritos (além de mais dois em processo de criação), quatorze administrações regionais, cada uma delas, por sua vez, dividida em vários bairros. Também divide-se em seis regiões: Central, Norte, Leste, Sul e Noroeste e Sudoeste.[31]Região Central: É a que está mais densamente urbanizada, sendo predominantemente verticalizada, possuindo a maior concentração de estabelecimentos comerciais, médicos e de serviços de toda a cidade. Nela há tanto regiões residenciais e mistas de alto poder aquisitivo (Cambuí e Vila Itapura), assim como regiões degradadas e com muitos imóveis abandonados (parte alta do Centro, a região próxima à antiga rodoviária e a região próxima à antiga estação Guanabara.[31]Região Leste: Nela, há predomínio de bairros residenciais de alto padrão (como o Alphaville, Nova Campinas, Gramado e o Taquaral) e alguns bairros próximos a favelas (Vila Brandina). Os distritos de Sousas e Joaquim Egídio situam-se nesta região. Nesta região situam-se os shoppings Iguatemi e Parque Dom Pedro, assim como bairros rurais (Bananal e Carlos Gomes).[31]Região Noroeste: Ocupa a região entre as rodovias SP-101 (a sul) e SP-348 (a oeste), com bairros mais antigos e engloba o distrito do Campo Grande. Nessa região concentram-se também grandes registros de investimentos governamentais, como a ligação da rodovia SP-101 até a Avenida John Boyd Dunlop. Parte dos bairros, principalmente os localizados na região do Campo Grande e do Itajaí, são conhecidos pela grande autonomia, uma vez que se situam afastados do Centro.[31] Nesta região, está situado o Shopping Parque das Bandeiras, entre a PUCC II e a Rodovia Adalberto Panzan. Juntamente, com o Parque D. Pedro Shopping e o Shopping Iguatemi, é um dos maiores shopping centers do município.[118]Região Norte: Engloba os distritos de Barão Geraldo e Nova Aparecida, a Região dos Amarais, do Jardim Chapadão e do Jardim Aurélia.[31]Região Sudoeste: É a região na qual está o distrito de Ouro Verde, e outras regiões tais como a do Aeroporto de Viracopos e dos DICs (conjuntos habitacionais pertencentes ao Distrito Industrial). Nela também se localiza o Distrito Industrial.[31]Região Sul: Possui classes econômicas variadas e concentra vários tipos de ocupação urbana: bairros classe média alta (Jardim Proença, Parque Prado), classe média (Jardim Leonor, Jardim Nova Europa), classe média-baixa (Vila Formosa), classe baixa (Jardim Campo Belo) e ocupações em processo de legalização (Parque Oziel, parte do Jardim do Lago) e ilegais. Embora considerada uma área em constante crescimento, o comércio, na maior parte dos bairros, é apenas local, mas há uma área industrial relevante, na qual existem fábricas como a da Valeo, hipermercados e o Campinas Shopping.Dentre os distritos, no ano de 2000, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o mais populoso, além da sede, era Barão Geraldo, que possuía 45 585 habitantes. Atualmente, um dos bairros mais populosos é o Taquaral.